Castas: 35% Arinto, 35% Fernão Pires & 30% Alvarinho

Vinificação: A região do tejo tem sido reconhecida como região produtora de vinhos desde a idade média, mas os indícios de viticultura remontam ao tempo dos romanos. Os romanos foram os primeiros a usar o anidrido sulfuroso, sob a forma de mechas de enxofre de modo a conservar os vinhos. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades e os consumidores modernos procuram também vinhos com virtudes probióticas melhoradas e menos efeitos secundários causados pela adição de sulfitos.

Notas de Prova: Este vinho vivente e vibrante, artesanal de uvas selecionadas do arinto, fernão pires e alvarinho castas, foi fermentado a baixa temperatura sem sulfitos adicionados, para preserve sua frescura e elegância.

Longevidade: Aconselha-se 6 anos.

Enólogos: Jaime Quendera & Jorge Ventura